quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Música: Madredeus - O Pastor

Uma música que me deixa sempre sem folego.



O Pastor


Madredeus

Ai que ninguém volta
ao que já deixou
ninguém larga a grande roda
ninguém sabe onde é que andou

Ai que ninguém lembra
nem o que sonhou
(e) aquele menino canta
a cantiga do pastor

Ao largo
ainda arde
a barca
da fantasia
e o meu sonho acaba tarde
deixa a alma de vigia
Ao largo
ainda arde
a barca
da fantasia
e o meu sonho acaba tarde
acordar é que eu não queria.

sábado, 5 de novembro de 2016

Prolegômenos - edição de outubro de 2016

A edição do Prolegômenos de outubro de 2016 com textos poéticos de minha autoria já foi lançada e distribuida na reunião de curadoria do Sarau dos Achados e Perdidos no dia 3 de novembro de 2016.
Quem estiver interessado em receber o seu exemplar pode entrar em contato através dos comentários ou através do e-mail: ogpf.blog@gmail.com








quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Música: Bobo da corte - Alceu Valença

Nem tudo o que a imprensa publica é verdade
Nem tudo o que é propagado pelo pig é bom para o Povo Brasileiro
Nem toda eleição é democrática
Nem sempre a justiça faz Justiça

E, no Brasil de hoje, o que parece ser liberdade na verdade é o início de uma ditadura judiciária-midiática-parlamentar.


Bobo da Corte
Alceu Valença
 
Nem todo o beijo é pecado
Nem toda fruta é maçã
Nem todo réu é culpado
Nem toda culpa é cristã
Nem toda carta é marcada
Nem toda lente é ray-ban
Nem toda noite é noitada
Nem toda luz é manhã...

Por isso eu exijo respeito
Por teu desmantelo
Teus olhos vermelhos
Se vendo no espelho
E querendo voar...

Por isso eu exijo respeito
Por duas palavras
Na boca da noite
Na boca do bobo da corte...

Nem todo o beijo é pecado
Nem toda fruta é maçã
Nem todo réu é culpado
Nem toda culpa é cristã
Nem toda carta é marcada
Nem toda lente é ray-ban
Nem toda noite é noitada
Nem toda luz é manhã...

Por isso eu exijo respeito
Por teu desmantelo
Teus olhos vermelhos
Se vendo no espelho
E querendo voar...

Por isso eu exijo respeito
Por duas palavras
Na boca da noite
Na boca do bobo da corte...