sábado, 28 de setembro de 2019

Economia criativa

A criação de riqueza depende da capacidade de uma nação de criar conteúdo continuamente ... uma nação que não tenha uma vibrante força de trabalho de artistas, escritores, designers, roteiristas, pintores, músicos, produtores de filmes, diretores, atores, dançarinos, coreógrafos, para não mencionar engenheiros, cientistas, pesquisadores, intelectuais, carece da base para o sucesso...

Traduzido por Ana Maria Nicolaci-Da-Costa, doutora em psicologia pela London University.

Venturelli, S. From the information economy to the creative economy: moving culture to the centre of international public policy. Center for Arts and Culture Issue Paper. Washington D.C., 2000.

Extraído do livro Criatividade, juventude e novos horizontes profissionais, organizado por Maria Isabel Mendes de Almeida e José Machado Pais para Jorge Zahar Editor Ltda. em 2012.

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Abbey Road 50 anos

No dia 26 de setembro de 1969, mais uma obra prima de uma banda de rock'n roll, mas não apenas uma banda de rock'n roll, a banda era The Beatles e este foi o seu último trabalho gravado, mas não o último a ser lançado.




domingo, 1 de setembro de 2019

Dos discos que ouvi nestes dias 8

Neste final de semana que marcou o fim do mês de agosto e o inicio do mês de setembro, iniciei com uma interprete de muito boa qualidade e que não conhecia, Maisa Moura e seu segundo disco Moira, uma agradável surpresa em arranjos sem instrumentação e sem barulhos desnecessários.
Após esta audição, parti para um ambiente conhecido, mas que sempre traz surpresas, o primeiro disco de Tavito de 1979, discos de Oswaldo Montenegro - Seu Francisco Ao vivo (1993), Aos filhos dos hippies (1995), 25 anos ao vivo (2004) e Quebra cabeça elétrico (2009), Jorge Mautner - o disco de 1974, Mil e uma noites de Bagdá (1976), os dois cds de O ser da tempestade (1999) e o cd encarte da coleção Mitologia do Kaos (2002).
Também curti muito uma coletânea com muitos artistas que participaram dos 50 anos dos mais importantes festivais de jazz e encarei os cinco cds do Jazz Fest - The New Orleans Jazz & Heritage Festival lançados neste ano.
No domingo chuvoso da capital do tucanistão, voltei ao Tavito com o segundo disco de 1981, após Boca Livre o primeiro disco de 1979 e o segundo intitulado Bicicleta (1980), uma coletânea de letras do poeta Cacaso,
também ouvi Sá e Guarabira - Cinamomo (2018), Grupo Rumo e o seu Diletantismo (1983) e finalizando o grande Toninho Horta, ao vivo no Studio Show Livre (2019).





















El hombre controlador del universo

Pessoas, retomando as publicações do blog Prolegômenos, escolhi este primeiro dia do mês de setembro - um mês que retoma a iluminação e as cores, assim a alegria - e um belo mural do Pintor Mexicano Diego Rivera (1886 - 1957) atualmente exposto no Palácio de Belas Artes em Ciudad de México.

Diego Rivera trabalhou neste mural de janeiro a novembro de 1934 e o resultado em minha modesta opinião é fantástico.

E para quem não conhece, o mural El hombre controlador del universo.


domingo, 3 de fevereiro de 2019

Dos discos que ouvi nestes dias 7

E no final do domingo, um álbum duplo de 1976 que adoro e ouço sempre que posso, Doces Bárbaros.
Bethânia, Gal Caetano e Gil na sua melhor forma e ao vivo.
Adoro musica ao vivo, adoro discos ao vivo.

Alto astral, altas transas, lindas canções, afoxés, astronaves, aves, cordões, nossos sonhos são muito bons...



Dos discos que ouvi nestes dias 6

No sábado a tarde e no domingo resolvi voltar para as raízes brasileiras, afinal somos tão carentes de idolos reais e vinculados ao cotidiano do Povo Brasileiro.

Assim, iniciei com João Nogueira, passei por Jovelina Pérola Negra, fiquei detido nas nuances de Pixinguinha, João da Bahiana e Carlos Cachaça, maravilhei-me com Clementina de Jesus e finalizei com Conjunto Voz do Morro e o samba foi ouvido.









Dos discos que ouvi nestes dias 5

No sábado acordei roqueiro e iniciei o dia com uma banda chamada Captain Beyond, hard progressive rock com o primeiro vocalista do Deep Purple, Rod Evans, um som que realmente eu gosto, ouvi o disco de estréia em 1972, muito bom e com ótimos solos de guitarra do Rhino, um disco interessante.

Após isso, sai fui fazer compras no supermercado, caminhar, passear pela capital do tucanistão. 


Dos discos que ouvi nestes dias 4

Chegou fevereiro, nem acredito na sobrevivência a esses dias fascistas de janeiro e acredito que agora tudo vai piorar, mas a música, a poesia, o teatro, as artes sempre dão uma aliviada no calor insuportável destes dias e nas agruras de um país que, pela via eleitoral, optou pelo fascismo e pela destruição de tudo o que podemos chamar de cultura em sentido amplo. Mas, o cenário está posto e a nós resta apenas e tão somente a resistência total e vigorosa a tudo isso.

Na sexta-feira achei que iria passar o final de semana ouvindo rock e blues e iniciei com uma banda obscura que lançou um disco em 1968 e para minha surpresa um ótimo disco, a Dr. K's Blues Band.


Após uma jam com metade dos rolling stones acrescido de Ry Cooder e Nicky Hopkins, imagimem isso! Mick Jagger não gostou do resultado, mas eu gostei. Com vocês Jamming with Edward de 1972. 



E vamos para o final de semana! 









domingo, 20 de janeiro de 2019

Dos discos que ouvi nestes dias 3

E hoje, 20 de janeiro, infelizmente com um dia de atraso comemoro o aniversário da grande cantora Janis Joplin que se estivesse entre nós teria 76 anos.
Mas, o importante é que o disco mais conhecido da banda Big Brother and The Holding Company em que ela é a cantora comemorou 50 anos em 2018 e foi lançada uma versão com várias músicas em modo alternativo e recuperaram o título original Sex, Dope and Cheap Thrills.
Procurem, ouçam e divirtam-se, é o que Janis queria.




segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Dos discos que ouvi nestes dias 2

Sábado e domingo em casa. O que fazer?
Resolvi revisitar alguns discos que a muito não ouvia e iniciei com Som Nosso de Cada Dia de 1974, Snegs e para não sair dos anos 1970, continuei por lá com Terreno Baldio de 1976.
Para mim grandes discos na época e que vim a conhecer apenas por volta de meus 16 anos em 1979, fazer o que.



Mas não terminei por ai, apenas mudei de estilo e fui para um som pouco reconhecido na época, ao menos para as pessoas de meus relacionamentos e pode parecer brincadeira, mas gosto muito desse som. 
De 1974, Baiano e os Novos Caetanos Volume 1. Adoro a música Vô bate pa tu que abre o disco, mas gosto de todas, um disco interessante. 
De 1976, Som do Paulinho do Arnaud Rodrigues, na mesma batida do anterior, mas muito bom e com músicas de qualidade, muito balanço. 





E para terminar o final de semana, fui para os anos 1980 e ouvi de 1981, Tom Tom Club, um disco alegre, dançante, com a base de uma banda que também adoro, Talking Heads, afinal metade deles estão neste disco. Quem não conhece, procure e ouça, recomendo Wordy Rappinhood, Genius of Love, L'Elephant e Lorelei, mas todas são interessantes. E a capa é um show a parte. 




Foi um final de semana interessante, rolaram outros sons, mas acho que estes são os mais marcantes. 


domingo, 6 de janeiro de 2019

Dos discos que ouvi nestes dias 1

Confesso, inicialmente só fui atraído pelo título com muitas palavras, afinal nunca tinha ouvido um disco com um título deste tamanho, mas como tamanho não é documento mas também importa, ouvi e me surpreendi com o conteúdo, muito bom como disco de estréia de um cantautor jovem, gostei muito e já escutei por duas vezes, mas pretendo ouvir outras e decifrá-lo. Será que consigo?

Com vocês o "Disco de estreia de um jovem recifense que venceu um reality show, mudou​-​se para a República Independente da Bossa Nova, fez um mestrado acadêmico decididamente irrelevante, teve seu instável talento para a comédia contratado pela indústria do sitcom e usou todo o dinheiro que ganhou até aqui​.​.​." de Matheus Torreão. 

Quem se interessar pode adquirir em https://torreaomatheus.bandcamp.com/