As palavras são palavras que palavreiam com situações situadas na visão do visionário com olhos tampados e ouvidos surdos, mas com a boca aberta que produzem mais palavras que remetem a imagens que te jogam em sons absurdos de um silêncio ensurdecedor na mais louca utopia real de um gozo sobre o asfalto azul todo permeado por plantas vermelhas que reivindicam um lugar ao sol negro irmanando com a noite clara sem pulsação mas com muita gana de uma vida dita sem palavras.
Escrito na madrugada do dia 1 de fevereiro de 2012 em casa.
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