Galhos surreais de um crisântemo azul que viola o espaço do subterrâneo brotando do teto de uma redoma circundada com chamas aquáticas de um fogo sideral roxo e amarelo que busca o primórdio da raiz enterrada no concreto gelatinoso desse pântano de excrementos.
Escrito na madrugada do dia 1 de fevereiro de 2012 em casa.
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