domingo, 20 de janeiro de 2019

Dos discos que ouvi nestes dias 3

E hoje, 20 de janeiro, infelizmente com um dia de atraso comemoro o aniversário da grande cantora Janis Joplin que se estivesse entre nós teria 76 anos.
Mas, o importante é que o disco mais conhecido da banda Big Brother and The Holding Company em que ela é a cantora comemorou 50 anos em 2018 e foi lançada uma versão com várias músicas em modo alternativo e recuperaram o título original Sex, Dope and Cheap Thrills.
Procurem, ouçam e divirtam-se, é o que Janis queria.




segunda-feira, 14 de janeiro de 2019

Dos discos que ouvi nestes dias 2

Sábado e domingo em casa. O que fazer?
Resolvi revisitar alguns discos que a muito não ouvia e iniciei com Som Nosso de Cada Dia de 1974, Snegs e para não sair dos anos 1970, continuei por lá com Terreno Baldio de 1976.
Para mim grandes discos na época e que vim a conhecer apenas por volta de meus 16 anos em 1979, fazer o que.



Mas não terminei por ai, apenas mudei de estilo e fui para um som pouco reconhecido na época, ao menos para as pessoas de meus relacionamentos e pode parecer brincadeira, mas gosto muito desse som. 
De 1974, Baiano e os Novos Caetanos Volume 1. Adoro a música Vô bate pa tu que abre o disco, mas gosto de todas, um disco interessante. 
De 1976, Som do Paulinho do Arnaud Rodrigues, na mesma batida do anterior, mas muito bom e com músicas de qualidade, muito balanço. 





E para terminar o final de semana, fui para os anos 1980 e ouvi de 1981, Tom Tom Club, um disco alegre, dançante, com a base de uma banda que também adoro, Talking Heads, afinal metade deles estão neste disco. Quem não conhece, procure e ouça, recomendo Wordy Rappinhood, Genius of Love, L'Elephant e Lorelei, mas todas são interessantes. E a capa é um show a parte. 




Foi um final de semana interessante, rolaram outros sons, mas acho que estes são os mais marcantes. 


domingo, 6 de janeiro de 2019

Dos discos que ouvi nestes dias 1

Confesso, inicialmente só fui atraído pelo título com muitas palavras, afinal nunca tinha ouvido um disco com um título deste tamanho, mas como tamanho não é documento mas também importa, ouvi e me surpreendi com o conteúdo, muito bom como disco de estréia de um cantautor jovem, gostei muito e já escutei por duas vezes, mas pretendo ouvir outras e decifrá-lo. Será que consigo?

Com vocês o "Disco de estreia de um jovem recifense que venceu um reality show, mudou​-​se para a República Independente da Bossa Nova, fez um mestrado acadêmico decididamente irrelevante, teve seu instável talento para a comédia contratado pela indústria do sitcom e usou todo o dinheiro que ganhou até aqui​.​.​." de Matheus Torreão. 

Quem se interessar pode adquirir em https://torreaomatheus.bandcamp.com/


quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

Primeira postagem do ano de 2019

E para descomemorar o inicio do período das trevas em nosso país varonil e tropical chamado Brasil reproduzimos o vídeo da banda Francisco, El Hombre.

Prestem atenção na letra é incrivelmente realista.

#ResistêncaSim #FascistasNãoPassarão #DitaduraNuncaMais

Bolso Nada
Francisco, El Hombre

Esse cara tá com nada
Sabe pouco do que diz
Muito bla bla bla que queima quem podia ser feliz
Desrespeito é o que prega então é o que colherá

Jogo purpurina em cima para o feio embelezar

Esse cara escroto
Muito escroto

Esse já não sei se bate bem

Se a um fascista é concedido cargo alto e voz viril
Vai lucrar do desespero, tal loucura já se viu
Bolso dele sempre cheio, nosso copo anda vazio
Mesquinhez e intolerância, bolso nada que pariu

Bolso dele sempre cheio bolso nada que pariu

Esse cara escroto
Muito escroto

Esse já não sei se bate bem

Se a um fascista é concedido cargo alto e voz viril
Vai lucrar do desespero, tal loucura já se viu
Bolso dele sempre cheio, nosso copo anda vazio
Mesquinhez e intolerância, bolso nada que pariu

Bolso dele sempre cheio bolso nada que pariu

Esse cara escroto
Muito escroto